REFLITA NESTA PALAVRAS CARO VISITANTE

Embora o argumento não crie convicção, a falta dele destrói a fé. O Que parece ser provado pode não ser abraçado; mas o que ninguém mostra a habilidade de defender é prontamente abandonado. Argumento racional não cria crença, mas ele mantém um ambiente em que a fé possa florescer. (Austin Farrer em C. S. Lewis.)

EU SOU BOM PASTOR E CONHEÇO VOSSO DINHEIRO.QUÉM ME SEGUIR NUNCA ANDARÁS RICOS, MAIS POBRE E LASCADO

EU SOU BOM PASTOR E CONHEÇO VOSSO DINHEIRO.QUÉM ME SEGUIR NUNCA ANDARÁS RICOS, MAIS POBRE E LASCADO
VINDE AMIM QUE VOSSOS PECADO ESTÃO PERDUADO PELO VOSSO DINHEIRO E APRENDEI DE MIM QUE SOU RICO E VOCÊ CADA VEZ MAIS POBRE HÁ HÁ HÁ.

PEQUENAS IGREJAS E GRANDES & GRANDES NEGOCIOS.

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COM O BISPO PEDI-MÁIS-CEDO

ULTILIZAM A SANTA BIBLIA COMO MAQUINA DE FAZER DINHEIRO

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A PARTIR DE SUAS PREGAÇÕES QUE CONSISTE EM FILÓSOFIA DOS HOMENS MESCLADO COM ESCRITURAS.

"E você o que acha dos pensamentos de Freud ????

E você o que acha dos pensamentos de Freud ????

Para Freud, a religião é uma ilusão que tem as suas raízes profundas no psiquismo humano. Uma das experiências fundamentais do ser humano é a sensação de insegurança e a necessidade de protecção e de amparo. A religião surge como mecanismo de defesa perante as ameaças da natureza e a dureza das relações sociais. Deus será assim concebido como o Protector supremo, o ser todo-poderoso que alivia a angústia e o medo do homem perante a realidade, que consola e ampara. Tal como o pai está para o filho, assim Deus está para o homem.
Para a criança o pai é um ser poderoso (logo, protector) e exigente (que o pode castigar e punir). A sensação de impotência, de fragilidade e debilidade que leva a criança a sentir a necessidade de protecção e amparo (satisfeita pela figura paterna) persiste ao longo da vida e conduz o homem "a forjar" a existência de um pai imortal muito mais poderoso (Deus). A religião corresponde, assim, a um estádio infantil da humanidade, à constante necessidade de ter um Pai na relação com o qual se vive um sentimento ambivalente: amor e medo. Nasce dos desejos mais intensos do ser humano, mas não passa de uma ilusão, de uma projecção ilusória da situação do filho perante o pai. Recorre-se a ela para acalmar a angústia, o medo perante a imensidade desconcertante do universo e a imprevisibilidade da vida. A religião é um remédio ilusório para as dores e a frustração do ser humano.
Qual o futuro desta ilusão? Poderá prescindir-se da ilusão religiosa? Freud afirma que é dever do homem aceitar a sua dura condição e enfrentar a realidade sem recorrer a consolações celestes. Mas como suportar o peso da vida e a crueldade da realidade? Através de uma educação "em vista da realidade", que não fabrique doentes que depois precisem do narcótico religioso para entorpecer e anestesiar a angústia e a ansiedade. Só uma educação fundada na verdade pode fencaminhar o homem para a maturidade e superar a necessidade da religião. Esta, enquanto ilusória realização do desejo de
ser amado e protegido perante um meio hostil, não nos ensina a enfrentar a realidade, é uma fuga para um além imaginário, uma constante e sempre frustrada necessidade de paz e tranquilidade. Por isso ela é a neurose obsessiva da humanidade, o mais interessante, é que Freud não teve coragem de enfrenta a sua própia Realidade kkkkkkkkkkkkkkkkk

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