REFLITA NESTA PALAVRAS CARO VISITANTE

Embora o argumento não crie convicção, a falta dele destrói a fé. O Que parece ser provado pode não ser abraçado; mas o que ninguém mostra a habilidade de defender é prontamente abandonado. Argumento racional não cria crença, mas ele mantém um ambiente em que a fé possa florescer. (Austin Farrer em C. S. Lewis.)

EU SOU BOM PASTOR E CONHEÇO VOSSO DINHEIRO.QUÉM ME SEGUIR NUNCA ANDARÁS RICOS, MAIS POBRE E LASCADO

EU SOU BOM PASTOR E CONHEÇO VOSSO DINHEIRO.QUÉM ME SEGUIR NUNCA ANDARÁS RICOS, MAIS POBRE E LASCADO
VINDE AMIM QUE VOSSOS PECADO ESTÃO PERDUADO PELO VOSSO DINHEIRO E APRENDEI DE MIM QUE SOU RICO E VOCÊ CADA VEZ MAIS POBRE HÁ HÁ HÁ.

PEQUENAS IGREJAS E GRANDES & GRANDES NEGOCIOS.

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COM O BISPO PEDI-MÁIS-CEDO

ULTILIZAM A SANTA BIBLIA COMO MAQUINA DE FAZER DINHEIRO

ULTILIZAM A SANTA BIBLIA COMO MAQUINA DE FAZER DINHEIRO
A PARTIR DE SUAS PREGAÇÕES QUE CONSISTE EM FILÓSOFIA DOS HOMENS MESCLADO COM ESCRITURAS.

Porque os pastores evangélicos não são unidos?


Antes de qualquer coisa gostaria de fazer algumas afirmações:
Creio na unidade da Igreja Evangélica, porém, tenho plena convicção que nem toda igreja que se diz evangélica de fato o é. Recuso-me a acreditar que comunidades que comercializam a fé, vendem indulgências, além de criar doutrinas que afrontam as Escrituras Sagradas em seus aspectos fundamentais , possam ser consideradas cristãs.
Diante disto afirmo que a unidade da Igreja é bíblica, contudo, o denominado ecumenismo gospel é repulsivo e incoerente. Infelizmente não é possível acreditarmos na unidade entre igrejas sérias com igrejas falsas, cujo ensino é ensimesmado, aproveitador e antropocêntrico. Ora, os cristãos verdadeiros não negociam a fé, não comercializam Deus, não vendem produtos mágicos, não servem a Maria, nem tampouco adoram a santos. Os verdadeiros cristãos não inventam esquisitices e aberrações teológicas como decretos e determinações espirituais. Os verdadeiros cristãos são éticos, honestos em suas posturas e comprometidos com a verdade e o evangelho de Cristo. Os verdadeiros cristãos zelam pela sã doutrina e repudiam as novas e fantasiosas teologias. Os verdadeiros cristãos não relativizaram a Palavra de Deus, antes pelo contrário, pregam e vivem as Escrituras Sagradas em todo o tempo e momento fazendo delas sua única e exclusiva regra de fé.

Isto posto, gostaria de forma prática e objetiva apontar os quatro principais motivos que impedem a unidade dos pastores evangélicos que fazem parte das verdadeiras igrejas evangélicas. Vale a pena ressaltar que acredito na existência de outras razões, todavia, julgo que estas sejam as que estejam em maior evidência.
1- A beligerância desnecessária diante de doutrinas não fundamentais.
Lamentavelmente parte dos pastores evangélicos ainda brigam por questões desnecessárias. É comum vermos lideres discutindo sobre a forma de batismo, sobre o estilo do louvor, sobre a liturgia empregada no culto ou na sistematização de suas doutrinas. Nesta perspectiva, ainda encontramos calvinistas e arminianos engalfinhando-se uns com outros na expectativa de que sua percepção teológica prevaleça sobre a do outro.
2- O personalismo exarcebado por parte de alguns pastores evangélicos.
Infelizmente boa parte dos pastores que alcançaram proeminência no ministério são personalistas. A Impressão que passam é que nada de especial no Reino pode acontecer sem a sua concordância, aquisciência e participação. Para tanto, exigem proeminência nos projetos, rejeitando assim, envolver-se com qualquer outra atividade onde seu nome não esteja entre os articuladores. Nesta perspectiva, é absolutamente comum percebermos muitos destes não se envolvendo nos projetos de outros pastores, simplesmente pelo fato de não ser ele o principal articulador dos eventos em questão.

3- Por acreditarem que os seus projetos pessoais estão acima do Reino.
Por mais incrivel que possa parecer existem inúmeros pastores que só se preocupam com os seus objetivos eclesiásticos e denominacionais. Para estes o que importa é atingir os alvos propostos por sua igreja ou denominação, excluindo assim de sua “agenda” qualquer atividade que venha prejudica-lo em sua partidária missão.


4- Em virtude do seu anafalbetismo bíblico e doutrinário.

O desconhecimento das Escrituras, bem como o fato de ignorar os pressupostos neo-testamentários tem feito uma quantidade enorme de pastores ignorarem o principio de unidade da igreja. A consequência direta disso é o surgimento de líderes que se consideram acima do bem e do mal e que em nome de uma espiritualidade opaca, vivem um cristianismo desprovido de relacionamentos saudáveis.
Pois é, de fato vivemos dias dificeis, no entanto, acredito que se os pastores de igrejas sérias se unirem obedecendo as ordens explícitas de nosso Senhor, priorizando o Reino em detrimento de seus projetos pessoais experimentaremos em nosso país um novo e diferente momento.

Pense nisso!

Renato Vargens

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